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A importância da adoção de técnicas e ferramentas de organização

Ninguém disse que administrar uma empresa é fácil, e nem poderá dizer, pois de longe essa é a maior mentira que poderiam te contar. De acordo com a Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 716.000 empresas fecharam as portas em 2020. Este número corresponde a mais da metade de 1,3 milhão de empresas que devido a crise sanitária mundial neste período, estavam com atividades suspensas ou encerradas definitivamente na primeira quinzena de junho, quatro em cada 10 (um total de 522.000 firmas).

Por isso, dificilmente a ausência ou a falta da gestão vai passar em branco dentro de um negócio. Pois, sem ela, é como se o negócio ficasse sem um caminho delineado para seguir. A falta de gestão pode trazer sérios problemas de planejamento, controle de processos e acompanhamento de resultados e tomadas de decisões. Esta combinação de problemas certamente causará uma série de danos, podendo eles aparecer em curto, médio ou longo prazo, mas certamente aparecerão.

Teoria do CHUTE

A teoria do CHUTE (cálculos hipotéticos utilizando a teoria e a estatística) nada mais é do que a confirmação da falta de uma controladoria e uma má gestão dos negócios.

O contador e professor Roberto Aurélio Merlo esclarece que a teoria é uma forma de chamar atenção, para mostrar que toda empresa precisa de uma controladoria. “Quando você não tem controladoria, você não tem informações para tomar decisão, sendo assim você irá fazer cálculos hipotéticos utilizando a teoria e a estatística”. Ele complementa: “se a empresa não tem controladoria, ela vai dar chute”.

Experiência Handit

O “Hoje, quando observamos uma empresa com uma cultura forte, onde implantamos o sistema da Handit de uma ponta a outra, até o nível de indicadores acabamos aprendendo“, aponta Gabriel Barbieri – Diretor de Negócios da Handit.

Por ser uma equipe técnica, ele conta ser muito animador quando volta de uma implantação, entendendo os cálculos estatísticos que o próprio cliente criou para tentar prever uma situação. “Em alguns casos esses cálculos não estão errados e, para aquela empresa faz todo sentido, porém são super complexos. No entanto, naquele segmento, naquele universo o cliente consegue fazer sua tomada de decisão com base naquele ‘chute'”.

Mas, mesmo que o cálculo possa estar funcionando, é preciso entender que o ferramental pode ajudar muito nesses e em outros casos pontuais que aquela empresa precisa. Somando a teoria com a experiência, o hipotético entre os “ses”, o cálculo e as estatísticas vão ser os resultados possíveis de melhorar ou resolver.

Gabriel Barbieri
Diretor de negócios na Handit Sistema.


Roberto Aurélio Merlo
Contador, Especialista em Controladoria, Controller Empresarial, Assessor em Controladoria de Gestão, Mestre em Administração e Professor.

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